quarta-feira, 27 de maio de 2009


Futebol não tem meio termo, ou é Céu ou é Inferno.
E Obina é exemplo disso.
Nordestino que ganhava a vida carregando peixe no lombo e vendendo ostras. A imagem perfeita do povo brasileiro mais humilde. Por isso eu amo futebol. Se não fosse o futebol, um cara como esse não teria chance de obter sucesso em sua vida.
Muitos vão dizer: Ah, mas quem estuda não consegue ganhar esse salário, isso é injustiça!
Não. Isso é egoísmo!
Nem todo mundo consegue ter a mesma oportunidade de estudo. Não estou só falando de cariocas, paulistas e etc... No norte/nordeste há muita gente que mal sabe escrever. Isso é um problema social.
No mundo do futebol não há diferenças sociais e culturais. Há igualdade de condições desde que você tenha talento, superação, e estrela.
Tudo bem, Obina não é craque como o Romário! (Que comparação mais ridícula!)
Mas em caso de gols importantes, podemos dizer que ele supera o nosso baixinho com a camisa do Flamengo.
Vamos relembrar:
-Fez o gol que manteve o Flamengo na primeira divisão do Brasileiro em 2005 contra o Paraná.
-Fez o golaço na final que abriu o título da copa do Brasil 2006 contra o vasquinho.
-Fez contra o Vasquinho, o gol que levou o Flamengo pra final da taça Guanabara de 2007.
-Marcou 3 dos 4 gols em cima do chororô alvinegro nas finais do carioca de 2008.
Tava difícil, colocava o Obina que ele resolvia... A bola batia nele e entrava. Se fosse em jogo decisivo então, era certeza absoluta!
Ah... Os tempos de OBINA-MANIA, vão deixar saudades.
Bruno Eduardo.

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